Palestra feita pela Dra. Elizabeth abordando os efeitos nocivos à saúde da mulher de todos os contraceptivos, de modo especial os contraceptivos hormonais (pílulas contraceptivas)
Todas as mulheres precisam saber dos riscos de morte que estão correndo ao fazer uso desta droga chamada pílula contraceptiva!
Confiram e compartilhem.
EFEITOS FÍSICOS DOS CONTRACEPTIVOS.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
PÍLULA CONTRACEPTIVA: ASSASSINA!
Amigos e amigas,
trago aqui um depoimento da internet que, apesar de não conhecer esta pessoa, ela retrata exatamente alguns dos riscos de morte que você mulher corre ao tomar este abortivo. Sim, abortivo! Isto não pode ser considerado um medicamento pois um medicamento melhorar ou cura alguma coisa e no caso das pílulas contraceptivas e pílulas do dia seguinte isto não acontece, muito pelo contrário, além de não melhorar nem curar nada e alterar todo o metabolismo deste organismo perfeito, faz aumentar em você mulher o risco de morte.
Confiram!
trago aqui um depoimento da internet que, apesar de não conhecer esta pessoa, ela retrata exatamente alguns dos riscos de morte que você mulher corre ao tomar este abortivo. Sim, abortivo! Isto não pode ser considerado um medicamento pois um medicamento melhorar ou cura alguma coisa e no caso das pílulas contraceptivas e pílulas do dia seguinte isto não acontece, muito pelo contrário, além de não melhorar nem curar nada e alterar todo o metabolismo deste organismo perfeito, faz aumentar em você mulher o risco de morte.
Confiram!
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
JESUS CRISTO EXISTIU?
Conta-se que certa vez um soldado de Napoleão Bonaparte, empolgado com as conquistas do grande imperador da França, lhe disse:
- Imperador, pode fundar a nossa religião e a nossa igreja. Estamos prontos a seguir Sua majestade.
Ao que Napoleão lhe teria respondido: – Filho, para alguém inaugurar uma religião e fundar um igreja, precisa de duas coisas: primeiro, morrer numa cruz; segundo, ressuscitar ao terceiro dia. A primeira eu não quero e a segunda eu não posso; então, para com esta estória de fundar uma igreja e uma religião.
O que mais me impressiona nesta narração, que ouvi de um professor universitário de História, é que Napoleão não era bom católico, tanto assim que foi o primeiro imperador a não aceitar ser coroado pelo Papa, quando este era o costume da época, e mais: mandou prender o Papa Pio VI, e depois, o Papa Pio VII, quando este não quis concordar com o divórcio do seu irmão Jerônimo. No entanto, Napoleão sabia que só Jesus tinha credenciais divinas para fundar uma Igreja.
A Igreja Católica é a única que foi fundada expressa e diretamente por Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, Deus verdadeiro. Isso é o que faz dela a única Igreja autêntica. As outras são invenções dos homens.
Mas muitos perguntam: será que Jesus Cristo é mesmo Deus? Será que Jesus existiu mesmo? Será que fundou a Igreja mesmo?
Vamos responder a cada uma dessas perguntas. Comecemos pela existência histórica de Jesus Cristo.
Além dos Evangelhos e Cartas dos Apóstolos, a mesma História que garante a existência dos faraós do Egito, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência de Jesus. Muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foi confirmada pelos historiadores, falam de Jesus. Vamos aqui dar apenas alguns exemplos disso e mostrar que Nosso Senhor Jesus Cristo não é um mito.
Documentos de escritores romanos (110-120):
1.Tácito (Publius Cornelius Tacitus, 55-120), historiador romano, escritor, orador, cônsul romano (ano 97) e procônsul da Ásia romana (110-113), falando do incêndio de Roma, que aconteceu no ano 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus, embora curta:
“Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma” (Anais, XV, 44).
2. Plínio o Jovem (Caius Plinius Cecilius Secundus, 61-114), sobrinho de Plínio, o Velho, foi governador romano da Bitínia (Asia Menor), escreveu ao imperador romano Trajano, em 112:
“[...] os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus” (Epístolas, I.X 96).
3. Suetônio (Caius Suetonius Tranquillus, 69-126), historiador romano, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este “expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós, Cristo), se haviam tornado causa frequente de tumultos” (Vita Claudii, XXV).
Esta informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos 18,2, onde se lê: “Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”; esta expulsão ocorreu por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.
Documentos judaicos:
1. O Talmud (Coletânea de leis e comentários históricos dos rabinos judeus posteriores a Jesus) apresentam passagens referentes a Jesus. Note que os judeus combatiam a crença em Cristo, daí as palavras adversas ao Senhor.
Tratado Sanhedrin 43a do Talmud da Babilônia:
“Na véspera da Páscoa suspenderam a uma haste Jesus de Nazaré. Durante quarenta dias um arauto, à frente dele, clamava: “Merece ser lapidado, porque exerceu a magia, seduziu Israel e o levou à rebelião. Quem tiver algo para o justificar venha proferi-lo!” Nada, porém se encontrou que o justificasse; então suspenderam-no à haste na véspera da Páscoa.”
2. Flávio Josefo, historiador judeu (37-100), fariseu, escreveu palavras impressionantes sobre Jesus:
“Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fieis não renunciaram ao amor por Ele, porque ao terceiro dia ele lhes apareceu ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas juntamente com mil outros prodígios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos” (Antiguidades Judaicas, XVIII, 63a).
Documentos Cristãos:
Os Evangelhos narram, com riqueza de detalhes históricos, geográficos, políticos e religiosos a terra da Palestina no tempo de Jesus. Os evangelistas não poderiam ter inventado tudo isso com tanta precisão.
São Lucas, que não era apóstolo nem judeu, fala dos imperadores César Augusto, Tibério; cita os governadores da Palestina: Pôncio Pilatos, Herodes, Filipe, Lisânias e outros personagens como Anás e Caifás (cf. Lc 2,1;3,1s). Todos são muito bem conhecidos da História Universal.
São Mateus e São Marcos falam dos partidos políticos dos fariseus, herodianos, saduceus (cf. Mt 22,23; Mc 3,6).
São João cita detalhes do Templo: a piscina de Betesda (cf. Jo 5,2), o Lithóstrotos ou Gábala (cf. Jo 19, 13), e muitas outras coisas reais. Nada foi inventado, tudo foi comprovado pela História.
Além dos dados históricos sobre a vida real de Jesus Cristo, tudo o que Ele fez e deixou seria impossível se Ele não tivesse existido. Um mito não poderia chegar ao século XXI [...] com mais de um bilhão de adeptos.
Os Apóstolos e os evangelistas narraram aquilo de que foram testemunhas oculares; não podiam mentir sob pena de serem desmascarados pelos adversários e perseguidores da época. Eles eram pessoas simples, alguns, pescadores e nunca teriam a capacidade de ter inventado um Messias do tipo de Jesus: Deus-homem, crucificado, algo que era considerado escândalo para os judeus e loucura para os gregos. Jamais isso seria possível com Israel sob o jugo romano, dominador intransigente.
Outro fato marcante é que os judeus esperavam um Messias “libertador político”, que libertasse Israel dos romanos, no entanto, os Evangelhos narram um Jesus rejeitado pelos judeus, e que vem como libertador espiritual e não político. Os apóstolos teriam a capacidade e a coragem de inventar isso? Homens rudes da Galileia não teriam condições também de forjar um Jesus tão sábio, santo, inteligente, desconcertante tantas vezes.
Tem mais, a doutrina que Jesus pregava era de difícil vivência no meio da decadência romana; o orador romano Tácito se referia ao Cristianismo como “desoladora superstição”; Minúcio Félix falava de “doutrina indigna dos gregos e romanos”. Os Apóstolos não teriam condições de inventar uma doutrina tão diferente para a época.
Será que poderia um mito ter vencido o Império Romano? Será que um mito poderia sustentar os cristãos diante de 250 anos de martírios e perseguições? O escritor cristão Tertuliano (†220), de Cartago, escreveu que “o sangue dos mártires era semente de novos cristãos”.
Será que um mito poderia provocar tantas conversões, mesmo com sérios riscos de morte e perseguições?
No século III já havia cerca de 1.500 sedes episcopais (bispos) no mundo afora. Será que um mito poderia gerar tudo isso? É claro que não.
Será que um mito poderia sustentar uma Igreja, que começou com doze homens simples, e que já tem 2.000 anos; que já teve 264 Papas e que tem hoje mais de 4.000 bispos e cerca de 410 mil sacerdotes em todo o mundo? As provas são evidentes. Negar, historicamente que Jesus existiu, seria equivalente a negar a existência de Platão, Herodes, Pilatos, Júlio César, Tibério, Cleópatra, Marco Antônio, entre outros.
Fonte: http://formacao.cancaonova.com/diversos/jesus-cristo-existiu-ou-foi-um-mito/
quinta-feira, 5 de junho de 2014
A pornografia prejudica o cérebro, revela estudo.
Publicado em 2 de junho de 2014

Os homens que passam muito tempo olhando pornografia na Internet parecem ter menos substância cinzenta em certas partes do cérebro, registram uma redução de sua atividade cerebral e tem as suas respostas à atividade sexual afetadas, de acordo com uma pesquisa alemã publicada nesta quinta-feira nos Estados Unidos.
O estudo mostra também que provavelmente as pessoas que veem muita pornografia poderiam precisar de imagens cada vez mais explícitas e gráficas para poder conseguir o estímulo sexual que esperam ter.
“Encontramos um importante vínculo negativo entre o ato de ver pornografia por várias horas à semana e o volume de substância cinzenta no lobo direito do cérebro”, assim como a atividade do córtex pré-frontal, assinalam os pesquisadores do Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano em Berlim (Alemanha).
“Estes efeitos poderiam incluir mudanças na plasticidade neuronal resultante de intensa estimulação do centro do prazer”, acrescenta o estudo publicado na revista da Associação Médica Americana Psychiatry.
Os autores, entretanto, não puderam provar que estes fenômenos sejam causados diretamente pelo consumo de pornografia e, portanto, afirmam que é necessário continuar com as pesquisas.
Mas, segundo eles, a pesquisa proporciona um primeiro indício de que há uma relação entre o ato de ver pornografia e a redução do tamanho e a atividade do cérebro como reação à estimulação sexual.
Para realizar o estudo, os autores recrutaram 64 homens saudáveis com idade entre 21 e 45 anos, e pediu para que respondam um questionário sobre o tempo dedicado a ver vídeos pornográficos, que deu como resultado médio quatro horas semanais.
Também foram feitas tomografias computadorizadas (MRI) do cérebro para medir seu volume e observar como reagia às imagens pornográficas.
Na maioria dos casos, quanto mais pornografia os sujeitos viam, mais diminuía o corpo estriado do cérebro, uma pequena estrutura nervosa que fica justo debaixo do córtex cerebral.
Os cientistas também observaram que, quanto maior era o consumo de imagens pornográficas, mais se deterioravam as conexões entre o corpo estriado e o córtex pré-frontal, que é a parte externa do cérebro encarregada do comportamento e da tomada de decisões.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Vamos defender a vida!
Descubra como você pode ajudar a derrubar a Lei Cavalo de Troia e afugentar o aborto do Brasil
O argumento do governo – e até de algumas pessoas do movimento pró-vida – era o de que esta lei se referia tão somente à proteção da mulher e que não tinha nada que ver com o Poder Executivo – ainda que fosse o próprio Ministério da Saúde a propor o projeto de lei.
Acontece que, na última semana, o mesmo Ministério da Saúde, por meio da Portaria n. 415 de 2014, regulamentou a Lei Cavalo de Troia, incluindo na tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde a “interrupção da gestação/antecipação terapêutica do parto”, fixando o preço do abortamento em R$ 443,40. O mesmo preço de um parto. (Aparentemente, para essas pessoas, a morte e a vida são a mesma coisa.)
Diante da notoriedade que ganhou a portaria, o Ministério da Saúde acabou por revogá-la esta semana (pela Portaria n. 437), sem apresentar nenhuma justificativa. No entanto, a verdade já havia sido revelada: realmente, a Lei Cavalo de Troia foi concebida para disseminar a prática do aborto no Brasil.
Se a portaria foi felizmente revogada, a Lei Cavalo de Troia, no entanto, continua vigente. Só poderemos cantar um canto de verdadeira vitória quando este texto for totalmente retirado de nosso ordenamento jurídico.
Para isso, é preciso que ajamos, entrando em contato com os parlamentares da Câmara dos Deputados. Há um projeto de lei no Congresso Nacional, de autoria do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que “revoga a Lei n.º 12.845, de 1º de agosto de 2013”: trata-se do Projeto de Lei n. 6033/2013. É importante que todos os brasileiros, independentemente da religião que professam, telefonem e enviem e-mails aos nossos parlamentares, pedindo que aprovem com urgência o PL 6033/13, a fim de varrer do mapa do Brasil a perfídia do aborto e da cultura da morte.
Segue abaixo a lista com os números e os endereços eletrônicos das lideranças dos partidos juntamente com um modelo de texto. O futuro do Brasil e de nossas crianças depende da nossa ação.
Modelo de carta aos deputados:
Assunto: Requerimento de urgência para votar PL 6033/2013
Excelentíssimos senhores deputados,
Em 2013, um projeto de lei que dispunha “sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual” passou pelo Congresso Nacional tão rapidamente que Vossas Excelências sequer tiveram prazo para examinar e discutir com clareza o que o texto da proposta dizia. Prova disso é que muitos parlamentares só passaram a repensar o referido projeto quando este já tinha sido aprovado nas duas casas legislativas e estava nas mãos da Presidente da República, Dilma Rousseff.
Trata-se da Lei n. 12.845/2013 (até então, apenas Projeto de Lei n. 3/2013). O texto desta lei, com uma linguagem aparentemente inofensiva, introduz no ordenamento jurídico brasileiro alguns conceitos e garantias problemáticos. Faz referência “ao controle e ao tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual”, considerando esta “qualquer forma de atividade sexual não consentida”, além de fixar como obrigatório para “todos os hospitais integrantes da rede do SUS” um serviço denominado “profilaxia da gravidez”. Regulamentando esta lei, o Ministério da Saúde emitiu, no final do último mês, a Portaria 415, que fixava o preço da “INTERRUPÇÃO DA GESTAÇÃO” (eufemismo para aborto) em R$ 443,40. A portaria foi revogada, no dia 28, mas, infelizmente, a Lei n. 12.845, que permitiu a edição de uma norma deste teor, continua vigente.
Considerando que O POVO BRASILEIRO É MAJORITARIAMENTE CONTRÁRIO AO ABORTO, à sua descriminalização e à sua disseminação no Brasil, pedimos a Vossas Excelências que APROVEM UM REQUERIMENTO DE URGÊNCIA PARA VOTAR O PROJETO DE LEI N. 6033/2013, que revoga a Lei n. 12.845. Este projeto, de autoria do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), precisa ser votado o mais depressa possível e diretamente no Plenário da Câmara, a fim de evitar novas intromissões do governo nesta matéria e assegurar o exercício da soberania do povo que, repetimos, é majoritariamente contrário ao aborto, à sua descriminalização e à sua disseminação em nosso país.
Estamos cientes do que tratam essas leis e acompanhamos com muito critério cada movimento nesse sentido no Congresso Nacional.
Atenciosamente,---------------------------------------------
Seu Nome.
Liderança do Governo
Henrique Fontana (PT-RS) / 0 xx (61) 3215-9001;
lid.govcamara@camara.leg.br
Liderança da Minoria
Domingos Sávio / 0 xx (61) 3215-9820;
lid.min@camara.leg.br
PT Partido dos Trabalhadores
Vicentinho / 0 xx (61) 3215-9102
lid.pt@camara.leg.br
PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro
Eduardo Cunha / 0 xx (61) 3215-9181 / 80
lid.pmdb@camara.leg.br
PSD Partido Social Democrático
Moreira Mendes / 0 xx (61) 3215-9060 / 9070
lid.psd@camara.leg.br
PSDB Partido da Social Democracia Brasileira
Antonio Imbassahy / 0 xx (61) 3215-9345 / 9346
lid.psdb@camara.leg.br
PP Partido Progressista
Eduardo da Fonte / 0 xx (61) 3215-9421
lid.pp@camara.leg.br
PR Partido da República
Bernardo Santana de Vasconcellos / 0 xx (61) 3215-9550
lid.pr@camara.leg.br
DEM Democratas
Mendonça Filho / 0 xx (61) 3215-9265 / 9281
lid.dem@camara.leg.br
PSB Partido Socialista Brasileiro
Beto Albuquerque / 0 xx (61) 3215-9650
lid.psb@camara.leg.br
SD Solidariedade
Fernando Francischini / 0 xx (61) 3215-5265
lid.solidariedade@camara.leg.br
PROS Partido Republicano da Ordem Social
Givaldo Carimbão / 0 xx (61) 3215-9990
lid.pros@camara.leg.br
PDT Partido Democrata Trabalhista
Vieira da Cunha / 0 xx (61) 3215-9700 / 9701 / 9703
lid.pdt@camara.leg.br
PTB Partido Trabalhista Brasileiro
Jovair Arantes / 0 xx (61) 3215-9502 / 9503
lid.ptb@camara.leg.br
PSC Partido Social Cristão
Andre Moura / 0 xx (61) 3215-9762 / 9771 / 9761
lid.psc@camara.leg.br
PRB Partido Republicano Brasileiro
George Hilton / 0 xx (61) 3215-9880 / 9882 / 9884
lid.prb@camara.leg.br
PV Partido Verde
Sarnye Filho / 0 xx (61) 3215-9790 / Fax: 0 xx (61) 3215-9794
lid.pv@camara.leg.br
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dep.betoalbuquerque@camara.leg.br;
dep.alexandreroso@camara.leg.br;
Santa Catarina
dep.ronaldobenedet@camara.leg.br;
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dep.onofresantoagostini@camara.leg.br;
dep.mauromariani@camara.leg.br;
dep.marcotebaldi@camara.leg.br;
dep.josecarlosvieira@camara.leg.br;
dep.jorginhomello@camara.leg.br;
dep.joaopizzolatti@camara.leg.br;
dep.joaorodrigues@camara.leg.br;
dep.esperidiaoamin@camara.leg.br;
dep.edinhobez@camara.leg.br;
dep.celsomaldaner@camara.leg.br;
Sergipe
dep.valadaresfilho@camara.leg.br;
dep.mendoncaprado@camara.leg.br;
dep.laerciooliveira@camara.leg.br;
dep.fabioreis@camara.leg.br;
dep.andremoura@camara.leg.br;
dep.almeidalima@camara.leg.br;
São Paulo
dep.robertodelucena@camara.leg.br;
dep.robertosantiago@camara.leg.br;
dep.paulopereiradasilva@camara.leg.br;
dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br;
dep.missionariojoseolimpio@camara.leg.br;
dep.nelsonmarquezelli@camara.leg.br;
dep.jorgetadeumudalen@camara.leg.br;
dep.guilhermecampos@camara.leg.br;
dep.dr.ubiali@camara.leg.br;
dep.alinecorrea@camara.leg.br;
dep.alexandreleite@camara.leg.br;
dep.abelardocamarinha@camara.leg.br;
dep.williamdib@camara.leg.br;
dep.vazdelima@camara.leg.br;
dep.vanderleimacris@camara.leg.br;
dep.tiririca@camara.leg.br;
dep.silviotorres@camara.leg.br;
dep.salvadorzimbaldi@camara.leg.br;
dep.rodrigogarcia@camara.leg.br;
dep.ricardoizar@camara.leg.br;
dep.penna@camara.leg.br;
dep.paulomaluf@camara.leg.br;
dep.paulofreire@camara.leg.br;
dep.otoniellima@camara.leg.br;
dep.miltonmonti@camara.leg.br;
dep.marciofranca@camara.leg.br;
dep.marceloaguiar@camara.leg.br;
dep.luizfernandomachado@camara.leg.br;
dep.keikoota@camara.leg.br;
dep.junjiabe@camara.leg.br;
dep.joseanibal@camara.leg.br;
dep.joaodado@camara.leg.br;
dep.jeffersoncampos@camara.leg.br;
dep.guilhermemussi@camara.leg.br;
dep.gabrielchalita@camara.leg.br;
dep.antoniobulhoes@camara.leg.br;
dep.antoniocarlosmendesthame@camara.leg.br;
dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br;
dep.betomansur@camara.leg.br;
dep.brunafurlan@camara.leg.br;
dep.carlossampaio@camara.leg.br;
dep.duartenogueira@camara.leg.br;
dep.edinhoaraujo@camara.leg.br;
dep.eleusespaiva@camara.leg.br;
dep.elicorreafilho@camara.leg.br;
dep.emanuelfernandes@camara.leg.br;
Tocantins
dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br;
dep.osvaldoreis@camara.leg.br;
dep.lazarobotelho@camara.leg.br;
dep.juniorcoimbra@camara.leg.br;
dep.irajaabreu@camara.leg.br;
dep.eduardogomes@camara.leg.br;
dep.cesarhalum@camara.leg.br;
dep.angeloagnolin@camara.leg.br;
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, livrai o Brasil do flagelo do aborto.
Referências
- Cf. Projeto de Lei da Câmara, Nº 3 de 2013
- Ministério da Saúde. Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
- Prevenção e Tratamento dos Agravos..., p. 69
- Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013
- Cf. Projeto de Lei 6033/2013
- Cf. Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014
__________________________________
VÍDEO:
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Grávida em estado de "morte cerebral".
(desligamento do ventilador causa morte da criança em gestação)
Em
26 de novembro de 2013, Marlise Muñoz, 33 anos, foi encontrada
inconsciente no chão da cozinha de sua casa em Haltom City
(possivelmente por causa de uma embolia pulmonar) e levada por seu
marido Erich Muñoz ao Hospital John Peter Smith, na cidade de Fort
Worth, Texas, Estados Unidos. Os médicos constataram duas coisas: que
Marlise Munõz estava “cerebralmente morta” e que estava grávida de um
bebê de 14 semanas. Erich pediu ao hospital que desligasse o “suporte
vital” de sua esposa. Os médicos se recusaram, alegando que, segundo uma
lei do Texas, “ninguém pode retirar ou suspender o tratamento de
suporte vital... de uma paciente grávida”[1]. Erich recorreu então ao Tribunal Estadual. Os verdadeiros motivos de Erich parecem ter sido eugênicos.
Segundo seu advogado, a criança (“feto”) teria sofrido alguma lesão
devido à privação de oxigênio de sua mãe: os membros inferiores estariam
deformados, haveria acúmulo de líquido no crânio e, provavelmente,
problemas cardíacos[2].
Isso explicaria a pressa em desligar o respirador da mãe antes que o
bebê atingisse a maturidade suficiente para sobreviver após ser extraído
por cesariana.

Em
24 de janeiro de 2014, o juiz R. H. Wallace Jr. determinou que o
Hospital deveria desconectar o suporte vital de Marlise Muñoz até as 17
horas do dia 27 de janeiro. O argumento da decisão é que a lei não se
aplicava a pacientes “mortos” como Marlise. Às 11h30min do dia 27 de
janeiro, o hospital cumpriu a ordem judicial, que teve como consequência
a morte da criança, já com a idade de 22 semanas.
Segundo Jennifer Mason, diretora de comunicação da instituição Personhood USA, esse foi o primeiro caso de um aborto forçado
no Texas, ou seja, contra a vontade da mãe, que não havia decidido
praticá-lo. Mason argumenta que Marlise havia optado pela vida de seu
bebê, quando estava em pleno uso de suas faculdades[3].
O problema da “morte cerebral”
Antes
de 1968, diz o neonatalogista Paul Byrne, um médico atestava a morte
quando não havia respiração nem batimentos cardíacos nem resposta a
estímulos. Hoje uma pessoa pode ser declarada “cerebralmente morta”
mesmo que o coração esteja batendo e estejam normais sua pulsação, sua
pressão sanguínea, sua cor e sua temperatura[4].
A mudança do critério cardiorrespiratório para o critério neurológico
de certificação da morte ocorreu logo após o primeiro transplante de
coração, realizado pela equipe do cirurgião Christiaan Barnard em 3 de
dezembro de 1967 na Cidade do Cabo, África do Sul. No mês seguinte
reuniu-se nos Estados Unidos um Comitê ad hoc da Escola de
Medicina de Harvard para redefinir a morte como “morte cerebral”. Em
menos de seis meses, o trabalho do Comitê já estava pronto. Seu
relatório foi publicado na edição de agosto de 1968 da Revista da
Associação Médica Americana[5],
começando com as seguintes palavras: “A nossa intenção principal é
definir o coma irreversível como novo critério de morte”. Parece, porém,
que a intenção última do Comitê era criar um novo critério de morte que
permitisse a extração de órgãos vitais (como o coração, pulmões ou
fígado) de pacientes comatosos conectados a respiradores. Isso evitaria
que fossem acusados de homicídio aqueles que retirassem tais órgãos de
pessoas que tivessem o coração ainda batendo. O novo critério, dito neurológico, considera a morte equivalente à “parada total e irreversível da atividade encefálica”[6], ou então, à “cessação total e irreversível de toda a atividade encefálica (cérebro, cerebelo e tronco encefálico)”[7].
Embora a aceitação do novo critério tenha sido quase universal, não
faltaram nem faltam vozes dissidentes. Eis alguns problemas:
1º)
Não há apenas um, mas dezenas de diferentes conjuntos de critérios
usados para a certificação “da morte cerebral”, cada um menos exigente
que o outro. Segundo Paul Byrne, um paciente poderia ser considerado
cerebralmente “morto” usando um conjunto de critérios, mas vivo usando
outro conjunto.
2º) Os exames e testes atuais, segundo Robert Truog e James Fackler, não são capazes de verificar a ausência de todas as funções encefálicas, mas apenas de algumas.
3º)
Ainda que houvesse meios de verificar a ausência de todas as funções
encefálicas, isso não significaria que o paciente está morto. Segundo
Alan Shewmon, o encéfalo não é, como se afirma, uma condição necessária
para a existência de um organismo integrado. De um ponto de vista
biológico-sistêmico, diz Rainer Beckmann, não apenas o encéfalo mantém
vivos o coração, os pulmões e os rins, mas também esses órgãos mantêm
vivo o encéfalo. Portanto, o encéfalo não pode ser visto como o elemento
absolutamente decisivo para a manutenção da vida do ser humano.
4º) Não caberia à alma racional, em vez de algum órgão como o encéfalo, servir de princípio integrador do organismo? Ora, ela está presente desde a concepção, e não somente após o aparecimento do sistema nervoso ou do cérebro.
5º)
Os pacientes “cerebralmente mortos”, embora sejam considerados
cadáveres, apresentam sinais vitais: respiram (com o auxílio de um
ventilador), conservam o corpo corado e quente, mantêm o coração
batendo, os músculos e nervos reagindo a estímulos, a pulsação e a
pressão sanguínea estáveis.
6º)
Quando a incisão é feita sobre o paciente “cerebralmente morto”, a fim
de extrair-lhe os órgãos, frequentemente o “cadáver” reage movendo-se,
franzindo o rosto e contorcendo-se, a menos que previamente seja
aplicada uma droga paralisante. Mesmo paralisado, sua pressão sanguínea e
seu ritmo cardíaco crescem dramaticamente. Segundo Byrne, o coração
continua batendo até que o cirurgião o pare, imediatamente antes de
extraí-lo.
7º)
Segundo o neurologista Cícero Galli Coimbra, o “teste da apneia”, que
consiste no desligamento do ventilador por 10 minutos, a fim de
verificar se há respiração espontânea, acaba agravando o estado do
paciente, que muitas vezes poderia recuperar-se através de um
procedimento simples chamado hipotermia (resfriamento do corpo de 37°C
para 33°C por apenas 12 a 24 horas).
Um cadáver pode gestar uma criança?
Um dos argumentos mais fortes contra o critério neurológico
é o fato de que gestantes declaradas “cerebralmente mortas”, como
Marlise Muñoz, continuam alimentando, oxigenando e protegendo seus
filhos. Na Hungria, outra gestante declarada “cerebralmente morta” foi
mantida conectada ao respirador por três meses (103 dias) até dar à luz
por cesariana em julho de 2013, na 27ª semana, uma criança de 1,4 kg[8].
Conclusão:
“Os órgãos vitais individualmente só podem ser removidos após a morte”,
ou seja: somente diante da “certeza moral” de que o indivíduo está
morto, é lícito remover tais órgãos para fins de transplante[9].
A julgar pelos fatos relatados acima, estamos muito longe de ter a
“certeza moral” de que alguém morreu porque seu encéfalo deixou de
funcionar.
Segundo
Paul Byrne, Marlise Munõz estava viva até ser desligado o respirador. A
desconexão do aparelho causou, então, duas mortes: a da mãe (por ser
considerada morta) e a da criança (por ser considerada de “má
qualidade”).
Anápolis, 12 de fevereiro de 2014
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Enquete na Câmara dos Deputados sobre a definição de Família!
Amigos e amigas.
A Câmara dos deputados lançou uma enquete para saber a opinião do povo Brasileiro em relação ao conceito de Família.
A pergunta que eles estão fazendo é a seguinte:
"Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?"
Vamos votar nesta enquete e reafirmar aquilo que a Constituição Federal de 1988 já afirmava em seu artigo 226, paragrafo 3:
"Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento."
Vamos votar amigos mesmo sendo uma simples enquete.
Precisamos reafirmar aquilo que já está na constituição e que o povo Brasileiro se esqueceu.
Link para enquete: http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E
Abraços a todos.
A Câmara dos deputados lançou uma enquete para saber a opinião do povo Brasileiro em relação ao conceito de Família.
A pergunta que eles estão fazendo é a seguinte:
"Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?"
Vamos votar nesta enquete e reafirmar aquilo que a Constituição Federal de 1988 já afirmava em seu artigo 226, paragrafo 3:
"Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento."
Vamos votar amigos mesmo sendo uma simples enquete.
Precisamos reafirmar aquilo que já está na constituição e que o povo Brasileiro se esqueceu.
Link para enquete: http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E
Abraços a todos.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Historiadora judia desmente “cumplicidade” de Pio XII com nazistas.

Pio XII
Ao participar de um congresso em Florença (Itália), entre os dias 19 e 20 de janeiro, Anna Foa, conforme informa o vaticanista Sandro Magister em seu blog Chiesa, indicou que os estudos mais atuais anulam “a imagem proposta nos anos sessenta de um Papa Pio XII indiferente ao destino dos judeus ou, inclusive, cúmplice dos nazistas".
A também professora de História Moderna na Universidade La Sapienza de Roma indicou que “os estudos dos últimos anos evidenciam cada vez mais o papel geral de proteção que a Igreja desempenhou em relação aos judeus durante a ocupação nazi da Itália”.
“De Florença, com o cardeal Dalla Costa, proclamado Justo em 2012, a Gênova com o padre Francesco Repetto, também ele Justo, a Milão com o cardeal Schuster, e assim por diante, naturalmente até Roma, onde a presença do Vaticano, além da existência das zonas extraterritoriais, permitiu a salvação de milhares de judeus”.
Estas obras “de asilo e salvação dos perseguidos”, indicou, não podiam ser fruto somente de “iniciativas a partir de baixo, mas estavam claramente coordenadas e permitidas, pelos vértices da Igreja”.
“Eu gostaria de ressaltar aqui que esta imagem mais recente da ajuda prestada aos judeus pela Igreja não surge de posições ideológicas ligadas ao catolicismo, mas, sobretudo, de investigações concretas sobre a vida dos judeus durante a ocupação, com a reconstrução de histórias de famílias ou de indivíduos. Em resumo, do trabalho de campo”.
A historiadora assegurou que casos de judeus refugiados em Igrejas e conventos aparecem “continuamente nas narrações dos sobreviventes”.
A pesquisadora lamentou que a discussão sobre Pio XII e os hebreus “freou a investigação durante muitos decênios, levando para o terreno ideológico cada tentativa de esclarecer os fatos históricos”.
Em meio da perseguição nazista, assinalou Anna Foa, “sacerdotes e hebreus compartilhavam o mesmo alimento”.
“As mulheres judias passeavam nos corredores dos conventos de clausura, e os judeus aprendiam a recitar o Pai-Nosso e vestiam o hábito como precaução em caso de irrupções nazistas e fascistas”.
Recordando a relação entre judeus e cristãos, que levou a muitos dos primeiros a batizar-se, e que em outros casos ocasionava diálogos respeitosos sobre as religiões, a professora hebreia assinalou que se tratou de uma “familiaridade nova e repentina, iniciada sem preparação pelas circunstâncias, em condições em que uma das duas partes era perseguida e corria o risco de morte e que necessitava, portanto, de maior ‘caridade cristã’, não se deu sem consequências para o início e a acolhida do diálogo”.
“Um diálogo que ocorreu muito mais tarde, certamente, e que se iniciou, sobretudo, em nível teórico. Trata-se de um diálogo de baixo, feito de compartilhar os alimentos juntos e de conversações sem pretensões, também para superar a ansiedade de uma relação desconhecida até esse momento”.
Foa recordou o caso de umas religiosas que em seu convento, em Roma, “acrescentavam bacon à sopa comum só depois de havê-la distribuído às hebreias, para quem tinham dado refúgio. Também esta é, em minha opinião, uma forma de diálogo de baixo”.
A historiadora lamentou que “em um momento que prevalecia a necessidade de esquecer a Shoah, este processo de diálogo foi bloqueado, em parte, porque por um lado os hebreus estavam tentando reconstruir seu próprio mundo e a própria identidade após a catástrofe e, por outro, os católicos pareciam ter retornado às posições tradicionais em que a esperança da conversão era mais forte que o respeito”.
“Nos inícios dos anos sessenta, com ‘O vigário’ de Hochhuth, sobre este processo se projetaria a sombra da lenda negra de Pio XII, com o resultado de obstruir e obscurecer a memória e o peso desse primeiro percurso comum”, indicou.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26602
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